• O esgoto escoa dentro das tubulações a no máximo 75% da sessão dos tubos, ou seja, eles não preenchem todo o conteúdo da canalização.
• Elas são implantadas a profundidades variadas, com certa declividade necessária para o encaminhamento do esgoto por gravidade.
• As redes correm para as partes mais baixas de uma sub bacia, onde estão instalados os emissários.
• Em algumas situações, o esgoto é encaminhado para as partes mais altas, por meio das Estações Elevatórias de Esgotos (EEE).
Lixo e água de chuva – maiores inimigos das redes de esgotos
• O lixo que vai para as redes de esgoto entope os tubos, impedindo a passagem do esgoto, e fazendo com que as redes se rompam.
• As águas de chuva quando vão para as redes de esgoto causam extravasamentos. A água de chuva “enche” toda a tubulação de esgoto, pressionado as paredes dos tubos fazendo com que se rompam, provocando refluxos.
Esgotos domésticos:
São aqueles gerados nas atividades residências e nas instalações hidráulico-sanitárias.
Esgotos não domésticos:
Podem ser gerados nos processos produtivos de indústrias e das prestadoras de serviços, do comércio e em outros segmentos da atividade econômica.
Atitudes simples evitam estragos à rede de esgotos
Estragos na rede de esgoto podem ser evitados com iniciativas simples. É o que garantem dois funcionários da Sabesp que lidam diariamente com problemas de entupimento na tubulação da região da Sé, no Centro de São Paulo.
“O mais importante: bacia sanitária não é lixeira”, em muitos casos, o entupimento das redes é provocado pelo acúmulo de cabelo, panos ou mesmo absorventes femininos e preservativos, garante os operadores de sistemas de saneamento básico, responsável pela desobstrução de esgotos.
É necessário também a manutenção constante da caixa de gordura de prédios e restaurantes. “Sem manutenção, o material passa para o esgoto.” Essas caixas servem para separar a gordura da água, justamente para evitar entupimentos.